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Crítica – Street Fighter: Assassin’s Fist

Para todos aqueles, que como eu, já gastaram rios de dinheiro em fichas para fliperama e já criaram calo nos dedos tentando o “meia lua pra trás e soco”, Street Fighter: Assassin’s Fist é um deleite nerd. Desde as coreografias, muito bem ensaiadas, as caracterizações, roupas, cabelos e efeitos. Tudo deixa essa web série o mais próximo possível de um dos games que mais marcou nossa infância.

Carregada pela onde das web séries, como Mortal Kombat Legacy, Assassin’s Fist traz o selo de qualidade Machinma. A trama foca no treinamento de Ken (Christian Howard) e Ryu (Mike Moh) e de seu mestre Gouken (Akira Koieyama/Shogen). Respeitando a história dos games o roteiro revela a rivalidade entre os discípulos e como um sentimento negativo, pode levar você a trilhar caminhos sombrios.

A série surpreende pela qualidade. Derivada de um descompromissado curta metragem, o “Street Fighter Legacy”, Assassin’s Fist consegue, através de um genuíno trabalho de fã, recriar com exatidão cenas que parecem ser retiradas diretamente da tela do fliperama. A trilha sonora é um deleite a parte, a famosa música tema está lá. E para a alegria dos fãs, ela aparece no momento certo, deixando a série ainda mais épica.

Na Comic-Com 2014 Joey Asnah, diretor de Assassin’s Fist, anunciou a continuação da série. Street Fighter: World Warrior, continuará exatamente de onde parou Assassin’s Fist. Para aqueles que conhecem a história, fica a expectativa em ver personagens clássicos como o Coronel Guile, Chun-li, Sagat e o grande antagonista M.Bison.

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