Thor Ragnarok – Crítica
Finalmente, depois de muito tempo esperando e com vários teasers que deixavam qualquer fã de quadrinhos de cabelos de pé, chega nas telas do cinema o terceiro filme do super herói, com uma pegada totalmente diferente dos dois primeiros filmes, porém, com uma história muito boa e muitas referências nas HQ’s. Então, sente -se e aproveite bem essa critica sobre o filme. Boa leitura.
Os primeiros instantes do filme, já temos uma noção de como será a pegada dele, com um alto teor humorístico e com planos sequencia que abrem o filme de uma forma que já estamos acostumados, com muita ação e raios para tudo quanto é lado.
Nota-se também na grande parte do tempo inspiração e referências das HQ’s de Walt Simonson e as clássicas aventuras de Jack Kirby, desde as texturas de Sakkar, o planeta onde acontecem as batalhas com gladiadores, até as roupas como a das valquírias e do Grão-mestre com seus aliados. Legal ver também outros personagens aleatórios fazendo parte da trama, ainda mais quando lemos HQ’s e pensamos, “já vi esse em algum lugar” e ai, AHHHH NO PLANETA HULK! Fica a dica!
Muitas das coisas acontecem no universo MARVEL, porém, é inquestionável que os consumidores desse conteúdo gosta quando temos encontros de super-heróis. Foi assim em homem-aranha de volta ao lar e tem sido cada vez mais comum e esperados nos próximos filmes, já que os mesmos estão sendo ligados ao evento de Guerra Infinita. Em Thor Ragnarok não foi diferente, temos de certa forma, personagens que se encaixam na história de uma forma muito bem pensada, nada muito prolongado, mas que já deixa os fãs com um gostinho de quero mais.
Além de muita ação, o filme conta com diálogos interessantes e com temas nórdicos, uma pegada muito legal para quem também gosta da questão da mitologia., Já os personagens, é bem-visto a questão da personalidade, Thor o herói que é meio esquentadinho, “que nem palha” (essa é pra você que já assistiu), e que descobre que é muito mais forte do que imagina, alias, ele é deus do trovão e não deus do martelo, Loki como o deus da trapaça e sempre querendo passar a perna, até mesmo no seu irmão, Hela, a nossa vilã com sede de vingança e uma personalidade bastante psicótica, aliados do mal sendo heróis no final, enfim, aquela jornada do herói que estamos acostumados tanto nos filmes quanto nas folhas dos quadrinhos.
Em breves palavras, o filme é muito bom, as cenas pós créditos não dando muitas pistas das próximas histórias mas como todo filme super-herói, um final feliz. Um filme que vale muito a pena assistir nos cinemas. Abraço e até a próxima.