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Esses jogos merecem uma segunda chance

No mundo dos games há histórias para todos os gostos, desde os clássicos, até os MMORPG’s, jogos de escolhas, os divertidos que podemos jogar em galera, luta, corrida, bem como alguns que tem uma trama tão densa que parecem mais filmes. A lista é grande e não é a toa que o segmento tem seus fãs fiéis ao redor do mundo.

Constantemente nos deparamos com jogos que se tornam verdadeiras obras primas, a narrativa envolvente, bem como os gráficos reais, são responsáveis por nos presentear com verdadeiras pérolas. Assim surgiram God of War 4 e Red Dead Redemption 2, por exemplo, eleito melhor jogo do ano e jogo mais premiado, respectivamente, durante a Game Awards 2018. Mas, é muito fácil falar dos jogos que se destacam, eles são incríveis e todo mundo quer jogá-los, porém, há algumas obras que são um verdadeiro ponto fora da curva e merecem atenção.

Os esquecidos, como podemos chamá-los, às vezes enfrentam problemas em seus lançamentos, ou apresentam narrativas pouco populares, etc. Seja qual for o motivo, eles acabam por não cair nas graças do público. Há uma diferença entre jogos ruins e jogos não populares, e esses que vamos falar agora, certamente não figuram na lista dos ruins.

Sempre no imaginário das pessoas, os vampiros foram difundidos pela cultura pop nos mais diversos meios, como livros, filmes e jogos. Essas criaturas da noite sempre foram motivo de curiosidade e as histórias acerca delas atraem pessoas até hoje. Sendo um tema tão popular, seria de se esperar que jogos sobre isso fizessem um enorme sucesso, mas não foi o caso de Vampyr. Um RPG desenvolvido pela Dontnod, mesma criadora de Life is Strange, que criou altas expectativas no mercado. Vendido como um jogo inovador, Vampyr chegou para um público mais específico, mas, seu ritmo mais lento, mesmo sendo um jogo de ação, e sua história arrastada, não conseguiu manter os mais curiosos. O jogo tem seus defeitos, mas, mesmo não tendo sido um enorme sucesso, ele definitivamente merecia mais atenção do que ganhou.

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O estilo RPG de Vampyr lembra muito os jogos de RPG que seguiam o livro Vampiro: A Máscara, a diferença é que em vez de se reunir com seus amigos e ficar imaginando a história, o jogo permite que a experiência seja muito mais real. Mesmo tendo um ritmo que não é pra todo mundo, o jogo é um bom divertimento, e é interessante ver os rumos que a história pode tomar segundo as escolhas de cada jogador.

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The Witcher 3: Wild Hunt foi lançado em 2015 e, apesar de ser a continuação de uma franquia já estabelecida no mercado, não vingou tanto assim. É verdade que jogar The Witcher não é para os fracos, a história é longa, mas muito longa mesmo, são quests e side quests tão elaboradas, e com tanta trama envolvida, que para você zerar completamente o game, não se detendo só na história principal, são 200 horas de jogo. É comum encontrar pessoas que jogaram o game, mas, nunca o terminaram, simplesmente porque esqueceram. Sendo você uma dessas pessoas, ou não, o jogo merece uma segunda chance. Termine, ou comece, ele de uma vez, você não vai se arrepender.

Com certeza você já ouviu falar de WoW, World of Warcraft, sendo você fã de MMORPG‘s, ou não, já que ele é o jogo do tipo mais jogado do mundo. O seu sucesso é tão grande que ele acaba servindo praticamente como um guia para mais games que tentam se estabelecer nesse segmento específico dos jogos online. Muitos tentaram aplicar a mesma fórmula, mas, não obtiveram o mesmo prestígio, como é o caso de The Elders Scrolls Online. O game chegou custando 250 reais, além dos 60 reais mensais que o usuário deveria pagar para, de fato, jogar o jogo. Exatamente nos mesmos moldes de WoW, expansão + valor mensal dos servidores.

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Entretanto, essa estratégia não vingou para Elder Scrolls, o público achou o preço da expansão extremamente caro, somado aos cerca dos 60 reais mensais cobrados para jogá-lo, e decidiu que não valia a pena pelo que era oferecido. Esse fato fez o jogo não cair no gosto popular. Por mais que ele fosse divertido, e sua história boa, a comoção foi tanta que a desenvolvedora tirou o valor mensal e passou a cobrar só pela expansão, o que salvou o jogo.

Por isso é um jogo que merece uma segunda chance, se você curte esses estilo de MMORPG‘s, e não tem tanto dinheiro para gastar jogando, The Elders Scrolls Online se torna uma alternativa extremamente viável e divertida, uma experiência que lembra em muito o clássico WoW, mas gastando muito menos.

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